10.12.2011
"...Não chore por mim Argentina
A verdade é que eu nunca te esqueci
Durante os meus dias selvagens
Minha louca existência
Eu mantive minha promessa
Não manter sua distância..."
"...Não chore por mim Argentina
A verdade é que eu nunca te esqueci
Durante os meus dias selvagens
Minha louca existência
Eu mantive minha promessa
Não manter sua distância..."
Tio, adorei tudo:
ResponderExcluiro modo como escreve, nos levando de carona...
as fotos maravilhosas...
E como é capaz de relatar algumas situações de modo tão peculiar, demonstrando o que está sentindo...
Bj do sobrinho Alexandre
PS: envie-me seu e-mail para
alebu###@gmail.com (v. sabe decifrar o #).
Grande Leopold,
ResponderExcluirFantástico a maneira que descreveu a sua viagen, podemos imaginar como foi, e imaginando... deve ter passado por poucas e boas...
Fico feliz em ter participado na sua viagem, almoçando com o amigo aqui em Cascavel, é sempre muito prazeroso rever o amigo!
Na volta da sua viagem e minha estavamos com uma diferença enorme de tempo de viagem, mas quando nos falamos estava distraido e não pensei nisto, mas de qualquer forma valeu!
Forte abraço,
Diogo Pachenki
Obrigado pelas palavras Alexandre e Diogo, é muito, muito mesmo bacana ver vocês participando de um pedacinho da minha vida assim como eu também participo de pedaços da vida de vocês!
ResponderExcluirRealmente grande Leopold, único e singular,parabéns por todo o material.
ResponderExcluirNós é que temos esse privilégio, cedido por ti, para desfrutar de tantas belezas.
Forte Abraço.
Geneci.
Querida amiga Geneci obrigado pelas suas palavras. Desejo-te muito de bom na sua vida e já deixo um até breve, pois março está próximo.
ResponderExcluirPrezado Leopoldo, fantástica a viajem proporcionada através do seu minucioso relato. Espero também poder realizarnum futuro próximo esta viajem.
ResponderExcluirFora isto, e com a sua licença, finalizo meu comentário te dizendo: Volta para a tua amada!
Grande abraço.
Eugenio C. Stramosk
Rio do Sul - SC
Caro Eugenio a Argentina e o Chile proporcionam coisas únicas para se ver quanto aos quesitos beleza e grandeza, a primeira então com um povo muito gentil fora da temporada de férias.
ResponderExcluirQuanto a minha amada teria voltado ao primeiro sinal, porém minha impressão é que ela atingiu o nirvana em relação ao amor comigo quando até agora se mostrou indiferente.
Muito obrigado pela sua visita e suas palavras.
Que viagem maravilhosa, Leo!
ResponderExcluirVocê somente aprimorou seu bom gosto, continua o mesmo amigo sensível que sempre lembro com carinho... Que muitas outras viagens maravilhosas se realizem. Um forte abraço,
Obrigado meu amigo escritor e poeta Roberto!
ResponderExcluirCaro Leopold
ResponderExcluirGostei da sua viagem e do seu relato. Você é um poeta.
Com relação ao comboio, dificuldades existiram. Porém, todas contornadas. Com exceção do Erydson, não fizemos o trajeto previsto por motivos alheios a nossa vontade. O Carlos e a Débora tinham que estar de volta ao Brasil até o dia 08/02/12, pois a carta verde deles vencia. Assim como a cobertura do seu seguro era para somente 45 dias. Em El Calafate, percebi um vazamento de óleo no motor do meu equipamento (tubulações da turbina). Em conversa com o Erydson, aconselhou-me a não prosseguir a viagem sem verificar o que estava acontecendo. Desta forma, considerando que o Carlos resolvera voltar de El Calafate, aproveitei a sua companhia para retornar também, caso viesse a necessitar de socorro.Fomos até Rio Gallegos, na Renault e eles disseram que era somente uma tubulação solta, devido às trepidações no rípel. Fomos até Buenos Aires e pegamos o Buquebus para Colonia del Sacramento no Uruguai. Percorremos até Punta del Leste e voltamos para Rivera. Compramos uns vinhos e entramos no Brasil. O Carlos segui para Caxias do Sul e eu para Curitiba. Chegamos dia 08/02, tudo na mais perfeita ordem. Entre em contato conosco, meu email: rogeriomarcolino@gmail.com
Abraços.
Oi Leo ,continuo lendo seus blogs. você escreve muito bem, bem que poderia se tornar um livro se é que já não estar em andamento.Ias colocar muita gente boa no bolso.
ResponderExcluirBoa sorte!
Betiza
Fortaleza-Ce
Obrigado pelas palavras Betiza, você poderia, por favor, entrar em contato comigo pelo e-mail joaoleopold@minon.com.br
ResponderExcluirOi meu grande irmão Léo,adorei tudo o que escreveu,e para fazer este comentário tive que me preparar psicológicamente,pois o que tenho a dizer sobre sua vida e sua história, daria um outro livro.Léo, grande irmão, grande professor, grande companheiro,amigo fiel.Se for escrever aqui tudo o que vc é, ficaria aqui muito tempo.Eu vivi junto com vc muito do que vc viveu, e hoje o que tenho a te dizer é: deixe o passado como grandes lembranças, algumas ruins e outras maravilhosas, porque vc meu irmão, teve muitos momentos de felicidade. E entre uma felicidade e outra houve decepções,tristezas,revoltas etc... mas um dia nós conversamos sobre felicidade e vc me disse que a mesma não existe, e que na vida existe momentos felizes, não existe uma felicidade contínua.Léo vc fez tanta gente feliz, e agora tudo o que eu quero e se depender de mim, faria tudo para que vc seja ou viva os momentos mais falizes deste mundo,porque vc merece meu grande irmão.
ResponderExcluirUM GRANDE BEIJO DE SUA IRMÃ que sempre te admirou, tenho tanto a agradecer por tudo que me ajudou e me ensinou.
SOLANGE ALVES DE SOUZA TAMBOSI.
Querida Solange – Obrigado pelas tuas palavras e digo embora não sendo minhas as palavras:
ResponderExcluir“Diante da vastidão do tempo e da imensidão do universo, é um imenso prazer para eu dividir um planeta e uma época com você.”
Carl Sagan
E aí cansou de escrever? Margareth
ResponderExcluirCaro amigo (depois de ler todo maravilhoso documentário, descrevendo em detalhes sua
ResponderExcluirviagem a Patagônia, me permito assim chama-lo)João Leopold.
Nesta madrugada, fazendo companhia ao meu pai enfermo e navegando pela net em busca de relatos sobre
viagens e motorhomes, tive a sorte de descobri-lo e não me contive até a poucos minutos, lendo e saboreando cada palavra, cada detalhe de seu fantástico documentário da viagem. Também tinha planos de fazer esta viagem ainda este ano, mas em função do problema acima citado, adiamos (eu e minha esposa)para o próximo ano.
Sua bagagem de viagens de motorhomes em apenas 12 anos daria um belo bestseller. Não vou me estender muito, mas não poderia deixar de elogiar suas atitudes, só lamentando a falta a amada na companhia. Forte abraço, com carinho, ao seu dispor em Encantado RS, Eugênio Tramontini.
Caro amigo Eugênio, igualmente peço para antecipar a palavra amigo já que nossos gostos comuns permitem dizer que o tempo validará.
ResponderExcluirSuas palavras foram bastante gentis e elas são um estimulante poderoso para uma nova viagem.
Lastimo pelo seu momento, eu já vivi isto com os meus pais e sei o quanto é importante estar presente nestas horas difíceis.
Te procurei no Facebook e estou enviando um convite.
Quanto ao amor ele me massacrou nesta viagem, mas...
Existe um novo amor!
Talvez desta vez, eu terei sorte
Talvez desta vez ela vá ficar
Talvez desta vez, pela primeira vez
O amor não vá embora rapidamente
(Maybe this time)
Quem será este novo amor? Você escreve de uma forma deliciosa. A música da Marisa Monte "AINDA BEM",
ResponderExcluirdiz exatamente o que eu sinto, quando ela fala em "coração aposentado".
Anônimo – A sua escrita é agradável e conversar sobre sentimentos é uma maneira boa de aprender mais sobre eles. Agora anônimo é sem graça e uma descortesia.
ResponderExcluirEu não me acostumei com a solidão e nem você anônimo senão não mencionaria e nem a Marisa Monte se efetivamente acreditasse que a solidão nela fosse definitiva. Podemos mascarar e fazer de conta, mas a aceitação completa só seria possível com a indiferença.
Tirando esta frase que entrou como uma mentira o resto traduz o que eu sinto.
Mas eu não disse que eu me acostumei, disse o que a música faz eu pensar o que eu sinto. Quanto ao anônimo eu prefiro continuar assim. A solidão não faz bem a ninguém. Gosto do que você escreve. Mas afinal esse novo amor aconteceu realmente? É claro que você não precisa dizer o nome, mas ela apareceu na sua vida?
ResponderExcluirEsta música cabe a quem encontrou alguém, se é isto que você sente entende a alegria que isto dá.
ResponderExcluirNão postarei mais aqui se deseja desenvolver a conversa use joaoleopold@minon.com.br
Continue a escrever sobre seus amores, esta mulher apareceu? Abraços.
ResponderExcluirO amor que tive tantas esperanças, que ele fosse pelo menos ouvir o que eu tinha para falar, me desprezou de uma tal maneira, como eu nunca vi. Ele não me deu a chance nem de me conhecer. Abraços João
ResponderExcluirJoão você não tem mais relatos para fazer sobre viagens? Abraços.
ResponderExcluirVocê é amante incondicional, não falo de corpo, mas alma, um eterno apaixonado.
ResponderExcluirSabe anônima você bateu em uma tecla de um novo relato e me estralou um graças a você, em breve você lerá Aachen – Uma viagem de agradecimento. Obrigado!
ResponderExcluiro que significa Aachen,abraços
ResponderExcluirUma cidade na Alemanha. Meus tios moravam lá.
ResponderExcluirPelas fotos você parece realmente um europeu.
ResponderExcluirPorque você não escreve mais sobre seus amores. Suas peripécias amorosas (num bom sentido), são boas de se ler.
ResponderExcluirSe pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes.
ResponderExcluirMuitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranqüilas, vividas, se entregam ao vento.
Mas a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros.
Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosos.
Perdemos dias, às vezes anos. Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio
Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação.
Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação.
E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente.
Cobramos. Dos outros. Da vida. De nós mesmos.
Nos consumimos. Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente.
E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos?
Isso faria uma grande diferença.
E o tempo passa…
Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.
Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: E agora?
Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos.
Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Não olhe para trás. O que passou, passou.
O que perdemos, perdemos.
Olhe para frente!
Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor.
Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida, que mesmo passageira, ainda está em nós.
Pense!…
Não o perca mais!…
Fátima